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Felipe Garcia fez o primeiro gol do Operário contra o CSA — (Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas)
Contra o Operário-PR, time teve apagão defensivo no segundo tempo.
O sistema defensivo do CSA não funcionou no sábado. Frágil dos dois lados, o time sofreu quatro gols no Rei Pelé , perdeu por 4 a 2 para o Operário-PR e ficou muito distante do G-4. O resultado tira muito da força da equipe para seguir lutando pelo acesso.
Com 45 pontos, o CSA segue em oitavo lugar na Série B, mas tem agora sete jogos pela frente. A diferença para o quarto colocado é de sete pontos.
Nos últimos confrontos, contra o Goiás e o Operário, o time sofreu sete gols, o que aponta para um problema de equilíbrio defensivo. Segundo o site Infobola, as chances de acesso do CSA caíram de 14 para apenas 5%.
Ofensivamente, o CSA fez até dois gols no primeiro tempo contra o Operário, com Dellatorre e Renato Cajá, mas a queda de produção da equipe na etapa final influenciou diretamente no resultado.
Intenso, o Operário se aproveitou de dificuldades de marcação, principalmente em cima do lateral Cristovam, pela direita, e construiu a vitória. Thomaz abriu espaço por ali e sofreu o pênalti que gerou o empate. Na coletiva, o técnico Mozart considerou esse lance bizarro.
Paulo Sérgio e Pimpão, duas vezes, marcaram para o time paranaense e assinaram a lei do ex no Estádio Rei Pelé. Na temporada de 2020, os dois defendiam o CSA na Série B.
O que dizer?
O zagueiro Matheus Felipe tentou justificar os gols sofridos neste sábado e comentou a queda de rendimento do setor defensivo do CSA.
– Esses gols são por falta de concentração da gente mesmo, a gente se sente culpado. Se ficar ligado, evita esse tipo de gol. É difícil entender, vai ser muito difícil até pra dormir hoje. Primeiro tempo, excelente. No segundo tempo, um apagão da gente.
O CSA volta a jogar na próxima sexta, fora de casa, contra o Vasco, às 21h30.
Blog com Redação do GE – Alagoas
