Marinho em treino do Santos no CT Rei Pelé — (Foto: Ivan Storti / Santos FC)
Mesmo com Marinho de volta, Peixe tem dificuldade para dar entrosamento ao setor.
O ataque tem sido um problema para o Santos.
Ajustado defensivamente, o Peixe não tem conseguido ser efetivo lá na frente. Nos últimos seis jogos, o Santos marcou apenas um gol – de Gabriel Pirani, na derrota por 2 a 1 para o Cuiabá.
No período, o Santos só repetiu o mesmo ataque em duas oportunidades: nas derrotas por 1 a 0 para o Athletico e por 4 a 0 para o Flamengo, pela Copa do Brasil e pelo Campeonato Brasileiro, respectivamente.
Na Arena da Baixada e na Vila Belmiro, o Santos teve Marcos Leonardo e Lucas Braga no setor, ainda sob o comando de Fernando Diniz. Depois, na derrota por 2 a 1 para o Cuiabá, o técnico escalou Marcos Guilherme e Léo Baptistão.
O jogo diante do Cuiabá foi o último de Fernando Diniz no Santos. Com Fábio Carille no comando contra o Bahia, o Peixe foi a campo com Marcos Guilherme, Léo Baptistão e Lucas Braga no setor ofensivo, mas também não conseguiu marcar.
Recuperado de uma lesão na coxa, o atacante Marinho voltou ao time titular do Santos na derrota por 1 a 0 para o Athletico, pelas quartas de final da Copa do Brasil, mas não foi o suficiente para fazer a equipe voltar a fazer gols. O camisa 11 formou o trio ofensivo com Lucas Braga e Raniel.
Com Marinho e Léo Baptistão à disposição, Fábio Carille poderia ter a formação ideal de seu ataque no jogo contra o Ceará, mas Lucas Braga teve de cumprir suspensão pelo terceiro cartão amarelo. Por isso, Marcos Guilherme foi mais uma vez utilizado.
Em “mutação”, o ataque do Santos tem sofrido para encaixar, mas deve ter a primeira oportunidade de ter Léo Baptistão, Marinho e Lucas Braga juntos na partida contra o Juventude, no domingo, às 16h (de Brasília), fora de casa, pelo Campeonato Brasileiro.
O Santos tem 20 gols marcados no Brasileirão e está em 14º lugar, com 24 pontos.
Blog com Bruno Giufrida – Regação do ge – Santos