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Abel Ferreira em Atlético-MG x Palmeiras — (Foto: César Greco/Agência Palmeiras)
O Palmeiras teve muitas mudanças tanto no início do jogo quanto durante a derrota para o Atlético-MG, no último sábado. Em relação ao time que começou a partida contra o São Paulo, pela Copa Libertadores, foram oito alterações.
Gabriel Menino, Felipe Melo, Piquerez, Patrick de Paula, Gustavo Scarpa, Wesley, Gabriel Veron e Willian entraram nas vagas de Marcos Rocha, Luan, Renan (suspenso), Zé Rafael, Raphael Veiga, Breno Lopes, Dudu e Rony. Isto fez parte da estratégia pensando no próximo Choque-Rei.
Verdão e São Paulo decidem nesta terça, às 21h30, no Allianz Parque, uma vaga na semifinal da Libertadores. Depois do empate em 1 a 1 no Morumbi, o atual campeão do torneio joga por um 0 a 0 para avançar.
E diante do cenário adverso no Mineirão, em que terminou o primeiro tempo com um a menos e perdendo por 1 a 0, Abel decidiu fazer quatro trocas logo na volta do intervalo. Luan, Zé Rafael, Danilo Barbosa e Rony entraram nas vagas de Gabriel Veron, Wesley, Gustavo Scarpa e Willian.
– Depois do que vi na primeira parte, sabendo o adversário que jogávamos e tendo jogo daqui a três dias, o esforço que teríamos de despender para os que estavam dentro e daqui a três dias temos um jogo decisivo, tomei a decisão de fazer as quatro trocas por gestões físicas e por saber que seria muito difícil conseguirmos dar a volta no resultado conforme aquilo que vi na primeira parte. As trocas foram neste sentido, de deixar a equipe mais compacta, mais alta para tentar um gol em bola parada – resumiu.
Com muitas críticas ao árbitro, que expulsou Patrick de Paula e o próprio Abel ainda no primeiro tempo, o técnico não acredita que os acontecimentos em Belo Horizonte (MG) terão influência no clássico desta terça-feira, pela Libertadores.
– Os jogadores sabem o quanto eu confio neles e o quanto nos preparamos mentalmente. Sabem a regra das 24h, na vitória ou derrota. Daqui a três dias estaremos preparados para o nosso grande jogo em casa, para passarmos à próxima etapa, que é o que queremos. Que estejam três grandes equipes em campo. Não podemos ter jogadores e treinadores profissionais e árbitros amadores. Há muito para se crescer – completou.
Blog com Redação do ge – São PAULO
