Neymar x Messi: final da Copa América reúne craques e será tira-teima de duelo por seleções
   9 de julho de 2021   │     10:00  │  0

Olé, jornal argentino, exalta duelo entre Messi e Neymar na Copa América — Foto: Reprodução/Olé

Olé, jornal argentino, exalta duelo entre Messi e Neymar na Copa América — (Foto: Reprodução/Olé)

Atacantes de Brasil e Argentina se enfrentaram quatro vezes por suas seleções: cada um venceu duas. Decisão será disputada amanhã, às 21h.

Quando a bola rolar para Brasil e Argentina, neste sábado, às 21h (de Brasília), o Maracanã será palco do quinto confronto de Neymar e Messi por suas seleções. Desta vez (a primeira) os craques disputarão muito mais do que três pontos ou um amistoso: estará em jogo o título da Copa América.

Para “apimentar” ainda mais o maior clássico do continente, Neymar e Messi têm dado show desde o início da Copa América de 2021.

NÚMEROS DE NEYMAR

Atuou em 496 minutos (só não enfrentou o Equador, poupado)
Precisou de 21 finalizações para marcar dois gols
Três assistências para gols e 14 para finalizações de seus companheiros
Cinco participações diretas em gols (uma a cada 99 minutos jogados)

“O Brasil com o Neymar vai ser muito difícil. Sabemos do potencial dele, do que Ney faz individualmente”, Messi, sobre Neymar.

NÚMEROS DE MESSI

Titular nos seis jogos (589 minutos jogados)
Quatro gols marcados (artilheiro da Copa América)
Cinco assistências para gol
Participou de nove gols da Argentina (um a cada 65 minutos)

“É uma fera, um grande jogador, que pode desequilibrar o jogo, tem que ter um cuidado muito grande, não só com ele, mas com todos os jogadores. A gente tem um respeito grande por ele, mas neste momento a gente coloca o respeito e a admiração de lado. A gente vai defender o nosso, ele vai defender o dele. Em campo vai ser uma guerra e o mais forte vai vencer”, Marquinhos, zagueiro do Brasil sobre Messi.

Agora, Neymar e Messi, antigos companheiros de Barcelona, estarão de lados opostos na decisão da Copa América. Desde 2010, os craques já se enfrentaram quatro vezes por suas seleções: duas vitórias brasileiras e duas argentinas.

Blog cm Bruno Giufrida – Redação do ge – São Paulo