Lucão, zagueiro do CSA — (Foto: Augusto Oliveira/Ascom CSA)
O zagueiro Lucão teve parceiros diferentes na defesa do CSA. Trabalhou nesta temporada com Fabrício, que se machucou, Rodolfo Filemon e mais recentemente com Matheus Felipe.
A zaga mudou de 2020 para 2021 e passou por ajustes. Lucão disse na coletiva desta segunda que o esquema montado por Mozart e as orientações do ex-treinador ajudaram os atletas a entenderam rapidamente a proposta de jogo do CSA.
– Nosso esquema de jogo, aquilo que nos era passado, era tudo muito bem desenhado. Taticamente, a gente sabia o que fazia, e isso facilitava muito o entrosamento. A questão de você conversar também… Não só com os zagueiros: os volantes que estão na frente, o goleiro, que está atrás, essa troca de informações facilitava muito. Eu me senti confortável, tanto com um como com o outro (companheiro de zaga).
Mesmo com a chegada do técnico Bruno Pivetti, o quarteto da defesa para sábado, contra o CRB, deve ser formado por Norberto, Lucão, Matheus Felipe e Vitor Costa, até pelas opções do elenco.
O zagueiro falou sobre a mudança na comissão técnica.
– A chegada de um novo treinador é uma motivação a mais. Eu costumo dizer que o caminho vai ser sempre o trabalho. Quero conquistar meu espaço com o novo treinador, com a nova comissão… Pensando sempre no grupo.
Lucão comentou ainda na coletiva sobre o período de instabilidade que o time passou em abril. O CSA foi eliminado na Copa do Brasil, contra o Remo, e também no Nordestão. Depois, vieram as cobranças.
– A pressão, onde a gente estiver, vai sempre existir, da parte do torcedor, da parte da imprensa, e a gente precisa aprender a lidar com isso. Eu, particularmente, aprendi muito a lidar com isso. É natural. A gente procura sempre melhorar, corrigir os erros no dia a dia. Mas é uma construção, e leva um certo tempo.
Blog com ge.globo/AL