Zagueiro do CRB, Diego Ivo diz que Lucas Moura foi o jogador mais difícil de marcar: “Corria e mudava de direção”
   8 de abril de 2021   │     11:25  │  0

Diego Ivo revelou que é fã do zagueiro Juan: "Eu consegui a camisa dele e hoje já virou quadro" — Foto: Maxwell Oliveira/Ascom CRB

Diego Ivo revelou que é fã do zagueiro Juan: “Eu consegui a camisa dele e hoje já virou quadro” (Foto: Maxwell Oliveira/Ascom CRB)

Diego Ivo ganhou chegou ao CRB sem fazer barulho, ganhou espaço nesta temporada e entrou na equipe. Faz a dupla de zaga titular com Gum, de 35 anos. Dois atletas experientes.

Diego completou 32 anos na última terça e, como é comum, foi alvo das brincadeiras do elenco. Nessa semana especial, ele falou com o ge/AL sobre a carreira e revelou quem foi o atacante mais complicado de marcar. O duelo foi registrado no Paulistão de 2012.

– O jogador mais difícil que eu tentei marcar na verdade foi o Lucas Moura, que hoje tá no Tottenham. Peguei ele aqui na época do São Paulo, jogando em alto nível. Foi um jogador que me deu muito trabalho. Eu tava no Paulista de Jundiaí na época (2012), no Campeonato Paulista. Então, foi um dos jogos mais difíceis que a gente disputou naquele ano, e ele deu um trabalho que, meu Deus do céu. Ele vinha pra cima da gente e parecia um rato. Corria muito, ele tinha muita agilidade, ele corria e mudava de direção muito rápido, então, era muito difícil de parar ele. A gente conseguiu neutralizar algumas jogadas, mas era muito complicado.

Inspiração
Diego disse também que a referência para ele no futebol marcou época na Seleção. Esse jogador era técnico e muito tranquilo no combate aos atacantes.

– Eu tenho algumas referências de zagueiros que eu me espelhava mais, mas um cara que eu sempre fui fã desde moleque foi o Juan, que jogou no Flamengo, seleção brasileira, Roma. É um cara que eu sempre acompanhei e tive a oportunidade de jogar contra, lá no Internacional. Eu consegui a camisa dele e hoje já virou quadro. É um cara que eu sempre fui muito fã, gostava muito do jeito dele jogar, a serenidade, a tranquilidade que ele tinha. Óbvio que eu não tenho a mesma tranquilidade que ele, mas eu tô procurando atuar da melhor maneira possível pra tentar chegar perto daquilo que ele já fez no futebol.

No CRB, Diego tem sete partidas e um gol marcado, justamente no clássico contra o CSA. Ele começou na base do Avaí e defendeu o Brasil de Pelotas e o Novo Hamburgo em 2020.

Blog com ge.globo/AL