/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2021/p/h/qrUG21Tbmnj3ICSro5cw/whatsapp-image-2021-03-21-at-20.24.45.jpeg?w=625&ssl=1)
Dudu vem ganhando espaço no CRB – (Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas)
O meia Dudu foi emprestado ao CRB para ganhar experiência e conquistar espaço. Revelado nas categorias de base do Vasco, o jogador, de 22 anos, teve passagens por Paraná e Figueirense antes de desembarcar em Alagoas.
No Galo, Dudu tem sido uma das surpresas do técnico Roberto Fernandes. O meia foi a campo nos últimos três jogos. Primeiro, no clássico contra o CSA, entrou na vaga do lateral-esquerdo Hugo e atuou no meio-campo, com Romão sendo recuado para a lateral.
Depois, contra Botafogo-PB e Vitória, assumiu posição no meio.
Em conversa com o ge/AL, Dudu se apresentou ao torcedor regatiano. Primeiro, falou da formação e disse como estava acostumado a atuar.
– Normalmente, eu sempre jogo na função do camisa 10 mesmo. A maioria dos jogos que fiz foi como 10 mesmo. Nesse jogo agora contra o Botafogo-PB, eu atuei como segundo volante, um pouco mais recuado, mas eu gostei bastante. Achei diferente.
“E tanto de 10 como segundo volante, são duas funções que eu posso fazer”.
Perguntado por que a função do camisa 10 tem se tornado uma raridade no futebol, Dudu respondeu assim:
– O futebol está modernizando e tá meio difícil encontrar esse 10 clássico. Eu vejo que é preciso se adaptar à nova tendência – opinou o atleta, garantindo que está evoluindo como segundo volante.
– Se tiver que jogar mais recuado, por mim, não tem problema nenhum. Mas é essa visão mesmo da necessidade de adaptação que tem tornado o 10 clássico mais raro.
O jogador disse ainda que, para se adaptar à função de segundo volante, contou com o apoio do grupo.
– O apoio não só do professor Roberto, mas de toda comissão, todos os jogadores me deram total confiança, muita força na chegada pra que eu pudesse ficar bem à vontade, fizesse o meu papel dentro de campo para ajudar no dia a dia e nos jogos.
O carioca Dudu conhece bem o Estádio Giulite Coutinho, palco da decisão do CRB contra o Goianésia, na estreia da Copa do Brasil. Ele falou sobre o local da partida.
– Eu tenho boas lembranças desse estádio, já joguei algumas vezes lá. Todas as vezes a gente acabou ganhando. Como profissional, ainda não joguei – disse o meia, e prosseguiu:
– É um campo bom, não é excelente, mas é um campo que, como o nosso time gosta de propor o jogo, de botar a bola no chão, acredito que a gente não vai ter dificuldade falando no fator campo. Tenho certeza que a gente vai fazer uma grande partida e sair com a classificação.
CRB e Goianésia entram em campo dentro de instantes, a partir das 15h30. Quem avançar de fase garante uma cota de R$ 675 mil e vai encarar o Paysandu na segunda fase da competição nacional
Blog com ge.globo/AL
