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Diego Tardelli, atacante do Atlético-MG — (Foto: Pedro Souza/Atlético-MG)
O ano de 2019 não foi conforme Diego Tardelli havia planejado. A escolha pelo Grêmio foi minuciosa. Voltava da China após quatro temporadas e como contratação de peso na equipe de Renato Gaúcho. Rescindiu amigavelmente. Então, o destino foi o “porto seguro” Atlético-MG. Mas 2020 também não será tão bem lembrado assim. A lesão no tornozelo o tirou de combate. O ano de 2021 chegava com muitas incertezas, mas o sol parece ter raiado, finalmente.
É com esse espírito que Diego Tardelli conversou com o ge, comemorando a renovação contratual por mais três meses no Galo (até 31 de maio) e com a certeza que, demonstrando o que sabe fazer em campo, irá passar por novas renovações contratuais: “De três em três meses, quem sabe eu não fico até 2023, 2025?”.
Tardelli aprendeu a não fazer planos a longo prazo, após ficar cinco meses sem treinar coletivamente, se recuperando de fratura no tornozelo, entre julho de dezembro do ano passado. Em 2025, quando vislumbra estar no Atlético, ele fará 40 anos. Hora de aposentar? O desejo de encerrar a carreira no clube existe.
– Tenho que viver cada dia no Atlético, dedicar todos os dias. Essa lesão que tive, aprendi muitas coisas. Amadurecimento, em termos de focar, resiliência. Então, esse período tenho certeza que irei me dedicar nos treinos, nos jogos. De três em três meses, quem sabe não posso ficar até 2023, 2025? Vem aí a arena nova. Essa é a minha ideia.
– Tenho que viver cada dia no Atlético, dedicar todos os dias. Essa lesão que tive, aprendi muitas coisas. Amadurecimento, em termos de focar, resiliência. Então, esse período tenho certeza que irei me dedicar nos treinos, nos jogos. De três em três meses, quem sabe não posso ficar até 2023, 2025? Vem aí a arena nova. Essa é a minha ideia.
Blog com ge.globo
