Presidente quer evitar a falência do Santos
   10 de outubro de 2020   │     19:00  │  0

Orlando Rollo assumiu a presidência do Santos no dia 29 de setembro (Foto: Ivan Storti/Santos)

 
Orlando Rollo assumiu a presidência do Santos no dia 29 de setembro (Foto: Ivan Storti/Santos)

 

Após avançar em acordo com o Hamburgo (ALE), referente a maior das dividas emergenciais, devido ao não pagamento pela contratação do zagueiro Cléber Reis, desde 2017, a “gestão de transição” do Santos se movimenta para saldar outras pendências.

Mesmo prestes a derrubar o transfer ban, punição que impede que o Peixe registre novos jogadores, o Alvinegro está na iminência de derrubar mais duas sanções: dívidas com Huachipato (CHI) e Atlético Nacional (COL), referente ao não pagamento pelas contratações de Soteldo e Felipe Aguilar, este vendido em março ao Athletico-PR por R$ 10 milhões por 50% dos direitos econômicos.

Em meio a esse cenário de “terra arrasada” no Peixe, a prioridade de Rollo é pagar quem deve, fazendo com que reforços para o elenco, como deseja o técnico Cuca, sejam pouco prováveis. Até mesmo nomes como Robinho, que viria a custo zero, são visto como inviáveis, devido a quantia referente de luvas, premiações e pedida salarial.

– Professor Cuca está correto em pedir reforços. Quer que time ganhe e seja campeão, como eu. Mas quero que clube não feche. Temos que ser coerentes, pés no chão. Meu papel aqui é evitar que o Santos entre em falência – disse o presidente em exercício do Santos, Orlando Rollo, após a reunião do Conselho Deliberativo que aconteceu na última quinta-feira (08).

Blog com LANCE