“Ano mais marcante da minha carreira. Porque foi o ano que tive que usar toda a experiência, tudo que aprendi durante os anos. Até a minha própria fé eu tive que colocar em prática no limite”, afirmou Diego em entrevista à FlaTV.
Diego sofreu grave lesão no tornozelo em julho do ano passado.
Diego sofreu uma entrada dura no segundo tempo da derrota por 2 a 0 para o Emelec, pelo jogo de ida das oitavas de final da Libertadores. Ele deixou o estádio direto para um hospital em Guayaquil, no Equador. O camisa 10 teve uma fratura com lesão ligamentar no tornozelo esquerdo e foi submetido a uma cirurgia. A previsão inicial era de que ele ficaria de 4 a cinco meses longe dos gramados.
Menos de três meses depois, na goleada sobre o Grêmio na semifinal, Diego entrou em campo.
“Eu cheguei ao limite da dor naquele momento que eu quebrei a perna. Eu tinha um sonho grande ali envolvido e eu não aceitei aquele final. E pra isso eu tive que passar dois meses e 20 dias de tratamento intensivo. Trabalhando a parte emocional, psicológica, física, pra poder chegar onde eu queria, que era voltar a jogar pra ser campeão”, lembrou o meia.
Fim da carreira
Aos 35 anos, Diego não pensa em encerrar a carreira. Mas ele admite a possibilidade de pendurar as chuteiras com a camisa do Flamengo.
“Quantos anos mais eu vou jogar, eu não tenho certeza. Vai depender de como eu vou estar me sentindo e também das oportunidades que eu tiver pela frente “, disse.
“E a possibilidade de encerrar minha carreira no Flamengo, com certeza ela existe. Nós não temos o controle total em relação ao futuro, mas é uma possibilidade. Se acontecer um dia é motivo de grande orgulho pra mim”, completou.
Diego tem contrato com o Flamengo até o final de 2020.
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