Câmara de Apelações da Justiça do Paraguai ratificou a decisão do juiz penal Gustavo Amarilla, que decidiu que o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto de Assis, sigam em prisão preventiva na Agrupación Especializada da Polícia Nacional do Paraguai.
Os magistrados Pedro Mayor Martínez, Gustavo Santander e Gustavo Ocampos confirmaram a prisão, já que, na opinião deles, não houve mudança no status de “perigo de fuga” e “perigo de obstrução à investigação”, que fundamentam e medida cautelas para manter os irmãos detidos em Assunção.
Anteriormente, a defesa de Ronaldinho e Assis pleiteou ante Gustavo Amarilla uma revisão de medidas, a fim de alterar a prisão preventiva para outra medida menos grave, como prisão domiciliar.
Os advogados chegaram até a oferecer uma casa no município de Lambaré, próximo a Assunção, como garantia.
No entanto, a dupla seguirá presa na Agrupación Especializada, mantendo a decisão de Amarilla, agora ratificada pela Câmara de Apelações.
Ronaldinho e Assis estão detidos por delito de uso de documentos públicos de conteúdo falso.
A acusação é de que eles usaram passaportes falsos para entrar no Paraguai, além de estarem em posse de cédulas de identidade paraguaias falsas.
Blog com ESPN
