Oposição do Fluminense trabalha para isolar presidente Pedro Abad
   21 de junho de 2018   │     0:02  │  0

O conturbado momento político do Fluminense deve se estender até o fim do próximo ano, quando acontecerá a eleição presidencial. Isso porque os variados grupos de oposição estão agindo nos bastidores com o objetivo de montarem uma chapa única a fim de derrotar o presidente Pedro Abad ou qualquer outro candidato da situação, que está no poder há nove anos, por meio do grupo FluSócio, que chegou ao cargo máximo no clube com a eleição de Pedro Siemens, que fez o sucessor.

Nas últimas semanas o ex-presidente da Unimed, o empresário Celso Barros e o ex-diretor jurídico do clube Mário Bittencourt passaram a manter contatos no sentido de costurar um acordo. Ambos concorreram e foram derrotados por Abad na eleição passada. Mário ficou em segundo e Celso em terceiro. Porém, ambos entendem que unidos e com apoio de outros oposicionistas, a eleição poderia ser ganha.

A oposição ainda não definiu o nome, pois ainda falta muito para o pleito, mas quem agrada aos dois grupos é Ricardo Tenório, que foi candidato a vice na chapa de Mário e já ocupou o cargo de vice-presidente de futebol.

Por falar em vice-presidentes, Abad ficou ainda mais isolado em maio, quando cinco vices, incluindo alguns de pastas importantes, se desligaram da gestão por não concordarem com a atual administração.

Dentro de campo, o elenco do Fluminense foi liberado para um período de folga e só retorna aos trabalhos no dia 26 de junho. O próximo compromisso pelo Campeonato Brasileiro, que está paralisado para a disputa da Copa do Mundo, será em 19 de julho, no clássico carioca com o Vasco pela 13ª rodada.

Blog com Gazeta Esportiva