Olívio, atleta do Clube de Regatas Brasil, teve a punição aplicada por dopping ampliada para quatro anos, pelo Tribunal Arbitral do Esporte, localizado na Suíça.
O meia chegou a voltar a campo pelo Galo na derrota para o Londrina, na 27ª rodada da Série B, dia 29 de setembro.
De lá para cá, o volante havia reassumido a titularidade no meio-campo do CRB e participou dos jogos contra ABC, Paysandu, Náutico, Boa Esporte e Figueirense.
No final do mês de novembro, o Galo anunciou a renovação do seu contrato por mais um ano.
A punição ao exemplar atleta Olívio não atinge apenas o CRB, clube que tem colocado Alagoas na mídia do Brasil faz um bom tempo. Deixa o nosso futebol mais pobre.
No ano de 2018, quando teremos CSA e CRB na Série B, será importante preservar o prestígio de Alagoas no cenário brasileiro.
Arivaldo Maia
Alagoas lamenta por erros individuais? Tá errado blogueiro cada um pague por seus erros
Querido Carlos: o caso do Olívio é diferente. Ele utilizou uma pomada prescrita pelo médico do clube. Não tem nenhuma relação com desempenho físico ou atlético. Minha leitura neste caso não tem torcida por nenhum clube; Grato pelo acesso. Arivaldo Maia.
A imagem do nosso país é péssima no cenário internacional, isto devido a corrupção, aliada a impunidade, que quando um situação dessas chegar a um tribunal internacional, eles usam de todo o rigor, como neste caso do jogador do CRB, aplicando uma pena muito severa a um atleta exemplar como o jogador Olívio. É lamentável a falta de critério e rigor excessivo na punição do atleta.
Vejam as penalidades aplicadas a atletas por uso de substância proibida, como no caso jogador de futebol Diego Maradona, punido em 2 (duas) ocasiões, por 15 meses cada uma delas, como também em outra ocasião, o velocista olímpico Ben Johnson, punido por 2 anos e assim vai…podemos ainda ver os casos no MMA, como o do Anderson Silva e outros.
PODEMOS ATE LAMENTAR A PUNIÇÃO, PREZADO BLOGUEIRO, MAS CHEGAR AO PONTO DE DIZER QUE TRATA-SE DE ” um atleta exemplar…”, QUE EXEMPLO É ESSE, QUE O COLUNISTA SE REFERE, QUE NENHUM ATLETA IRÁ DE QUERER, UMA VEZ QUE TODO O PROCESSO FOI ANALISADO, VISTO E REVISTO,PELO SUPREMA CORTE DA FIFA,COM AMPLOS DIREITOS DE DEFESA DO INFRATOR. AI MEU CARO BLOGUEIRO É BAJULAR E QUERER FAZER MEDIA DEMAIS.
Prezado Carlos: o caso Olívio não se relaciona com nada que diga respeito ao uso de drogas. Foi uma pomada utilizada inocentemente. Só isso.
Meu caro comentarista, se levarmos em contas um atleta que pelo que é do nosso conhecimento, nunca teve seu nome associado a indisciplina, bebedeiras, brigas e outras coisas que alguns atletas fazem constantemente, podemos sim o considerar um profissional exemplar. O que está sendo enfatizado é o rigor da punição, onde o mesmo critério não foi utilizado para outros atletas, muitos deles reincidentes.
Vamos ver o caso do jogador Guerreiro, se quando chegar ao tribunal internacional, eles vão agir com o mesmo rigor.
Alagoas lamenta? Como assim, Arivaldo?
Querido Tedo: o caso Olívio não se relaciona com nada que diga respeito ao uso de drogas. Foi uma pomada utilizada inocentemente. Só isso.
Não me referi ao uso de drogas. Nem citei isso indireta ou diretamente. Quis saber, apenas, o porquê que você fala que o estado de Alagoas lamenta o episódio. Errado é errado e certo é certo. Ele usou uma substância proibida. Isso é amadorismo ou algo do tipo. Atleta e médico precisam saber o que pode e o que não pode.
O que ficou exposto pelo colega jornalista é que o atleta Olívio fez algo correto e foi punido injustamente. E sabemos que isso não foi o que aconteceu. Em suma: não há o que lamentar.
Prezado Tedo: essa é a sua opinião. A nossa está exposta na matéria. Grato pelo acesso. Arivaldo Maia.
O que tem de errado com a expressão “Alagoas lamenta” ou o “mundo chora” ou outras expressões gramaticais da nossa língua?
Para o vosso conhecimento trata-se de uma figura de linguagem, denominada de hipérbole.