A poucos dias do evento-teste olímpico de hipismo, programado para o próximo dia 6 de agosto, a suspeita de que mais cavalos que estão no Complexo de Deodoro estejam contaminados com a bactéria que causa o mormo acendeu o sinal de alerta no Comitê Rio 2016.
Em nota, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) afirmou que “está desenvolvendo um conjunto de atividades para salvaguardar a sanidade dos equinos que estarão nas competições olímpicas”.
A demora em divulgar os dados em análise pode estar relacionada com o resultado preliminar. Cerca de 20% dos cavalos teriam sido detectados com a bactéria – número duas vezes superior do que era esperado. De acordo com o Mapa “o mormo nos equinos, asininos e muares é passível de aplicação das medidas de defesa sanitária animal, sendo obrigatório o sacrifício de todos os animais acometidos desta zoonose, por se tratar de uma doença incurável”.
Blog com Diário Online