No Estadual com pinta de nacional, Fluminense é o único grande sem maioria de cariocas
   24 de janeiro de 2009   │     0:08  │  0

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Cristo Redentor e Maracanã, símbolos do Rio e do Brasil

RIO – O Campeonato Carioca começa hoje com jogadores nascidos em todos os cantos do Brasil. Desde Iramaia, na Bahia, onde veio ao mundo o vascaíno Élton, passando por São Borja, cidade natal no Rio Grande do Sul do botafoguense Leandro Guerreiro, fazendo escala em Itamaraju, na Bahia, onde o tricolor Romeu nasceu, chegando em Uraí, no Paraná, onde a mãe do rubro-negro Kléberson deu a luz, muitos estados estarão representados na 103ª edição da competição que está prestes a começar.

Curiosamente, o Fluminense é o único clube grande do Rio, neste início de ano, que não tem na sua maioria jogadores nascidos no estado. No elenco tricolor, são nove paulistas, contra oito fluminenses e cariocas, quatro baianos, três gaúchos, um cearense, um sergipano, um paranaense, um mineiro e um pernambucano, além de um argentino.

Dos três goleiros tricolores – Fernando Henrique (Bauru), Ricardo Berna (São Paulo) e Luiz Cetin (Limeira) -, todos são paulistas, além do lateral Eduardo Ratinho (São Paulo), do zagueiro Xandão (Araçatuba), do volante Maurício e do atacante Éverton Santos (São José dos Campos), de Leandro Amaral (São Paulo) e Roger (Campinas).

O Rio é o segundo ‘fornecedor’ do Flu, com Wellington Monteiro, Leandro, Sandro e Tartá, todos nascidos na capital, além de Luiz Alberto (São Gonçalo), Fernando (Cabo Frio), Fabinho (Nova Iguaçu) e Maicon (Duque de Caxias). Mas do meio para frente do time titular do Fluminense então, não há um jogador sequer do Rio de Janeiro: Jaílton (Aracaju, SE), Diguinho (Canoas, RS), Leandro Domingues (Vitória da Conquista, BA), Conca (Buenos Aires, Argentina), Leandro Amaral (São Paulo, SP) e Roger (Campinas, SP).

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